Por: Licério Oliveira
Chegamos nos discursos e nas estratégias. Depende de quem está se apresentando. Eis a campanha. Entre discursos e estratégias, temos de tudo. Aqueles que estão aí para disputar e se apresentam com condições efetivas e falam com a convicção de que estão disputando voto. E aqueles que também estão aí, mas com a ilusão obvia de que estão disputando a eleição, como se tivessem as condições para chegar à vitória.
De qualquer modo, a campanha está ganhando corpo e cada vez mais vai faz parte do nosso cotidiano, com o objetivo de convencer os indecisos e os desiludidos com a política, manter os convencidos do voto, ou quem sabe inverter opiniões de contrárias em favoráveis.
Sem desmerecer nenhuma candidatura, mas temos de tudo. Nas proporcionais o leque de quase 300 nomes aparece cada figura que a gente fica se perguntando: Como é que pode? Como uma figura dessas pode convencer alguém a votar nele(a)?
Por outro lado tem cada “raposa” que ainda arruma muito voto e muitos desses figurões vão ser eleitos ou reeleitos para continuar no mesmo lugar, fazendo peso para o orçamento público, sem agregar nada ao que já temos de letárgico na administração.
Por outro lado, temo um eleitor que pelo visto ainda não está confiante que algo vai mudar votando nesse ou naquele candidato ou partido. É o eleitor que já se desiludiu por completo. Talvez opte pela abstenção e no dia 15 nem saia de casa. E se for votar escolherá branco ou nulo. Nesse quesito de desiludido, talvez tenhamos um alto índice, se comparado com as últimas eleições municipais. É ver para crer.
Até a próxima.