Uma mulher de 24 anos foi encontrada morta dentro de casa, na manhã desta quinta-feira (30), na rua Rio de Janeiro, no bairro Chagas, em Xaxim, no Oeste de Santa Catarina.
De acordo com a Polícia Militar, uma vizinha localizou a mulher em estado grave na cama com a filha, de 4 anos, perto das 10h, e acionou a polícia. A morte foi constatada pelo Corpo de Bombeiros.
O subtenente Leandro Luis Costa, da Polícia Militar, informou ao nd+ que a mulher apresentava pelo menos um tiro na cabeça e perdeu muito sangue na cama. Ele acredita que ela tenha sido vítima de um feminicídio.
Para uma vizinha, a criança contou que ouviu uma movimentação diferente na noite de quarta-feira (29).
“A menina disse que ouviu que tinha alguém na casa ontem à noite, mas não viu quem era, só ouviu a mãe dizendo ‘para, para, não faça isso’, e pensou que a mãe estava dormindo”, detalhou o subtenente.
A Polícia Militar diz que, por enquanto, o principal suspeito do crime é o marido da mulher, já que ele não foi mais localizado após o crime e também não foi trabalhar. A identidade dele não foi divulgada.
“Estamos tentando localizar ele para ver o que tem para relatar sobre o fato”, completou Costa.
A polícia ainda procura se há registros de boletins de ocorrência feitos pela vítima. Vizinhos relataram aos policiais que não ouviram nenhum barulho na casa horas antes.
A casa foi periciada pelo IGP (Instituto Geral de Perícias), que esteve no local com a Polícia Civil, que já investiga o caso.
A Polícia Militar diz que, por enquanto, o principal suspeito do crime é o marido da mulher, já que ele não foi mais localizado após o crime e também não foi trabalhar. A identidade dele não foi divulgada.
“Estamos tentando localizar ele para ver o que tem para relatar sobre o fato”, completou Costa.
A polícia ainda procura se há registros de boletins de ocorrência feitos pela vítima. Vizinhos relataram aos policiais que não ouviram nenhum barulho na casa horas antes.
A casa foi periciada pelo IGP (Instituto Geral de Perícias), que esteve no local com a Polícia Civil, que já investiga o caso.
Jornalismo Rádio Efapi com informações do ND Mais.