A Polícia Civil por meio da Divisão de Investigação Criminal (DIC) concluiu o inquérito policial de um caso que chocou o Bairro Efapi no dia 14 de janeiro deste ano.
Fernando Prazido, de 31 anos, morava com sua mãe, Doralina Prazido, de 63 anos, sua esposa e o filho Matheus Antônio Prazido, de apenas dois anos. De acordo com a PC, no dia do crime, Fernando enviou uma mensagem de áudio através do WhatsApp afirmando que teria cometido um grande erro.
Os familiares assustados tentaram ligar várias vezes para Fernando, sendo que não atendeu. Eles foram até a sua casa na Rua Elói Ferreira de Souza, no loteamento Alice II, e já encontraram Doralina deitada em uma cama com sinais de agressão.
A residência estava trancada e com ajuda de policiais adentraram no imóvel e já localizaram Fernando e Matheus sem vida. Doralina foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e foi levada em estado grave ao Hospital Regional do Oeste (HRO). Ela não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu no dia 18 de janeiro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Conforme a PC, Fernando com sentimentos negativos por problemas pessoais decidiu golpear seu filho com um halteres (equipamento utilizado em academias). Na sequência, Fernando teria agredido a mãe que também morreu.
Logo após, Fernando se suicidou cortando os pulsos e se auto desferindo golpes de faca. Ainda segundo a polícia, testemunhas ouvidas confirmam que Fernando queixou-se de problemas pessoais que enfrentava. A esposa de Fernando não estava em casa do dia do crime.